Vejo os laterais cumprindo taticamente (tecnicamente o Casco daria + ao propósito de Martino) a função de abrir a defesa adversária ao buscarem o posicionamento bem aberto e adiantado, dentro da cancha rival, principalmente o Zabaleta.
Um Zabaleta que está até arriscando mais tecnicamente (até passe de calcanhar, inclusive). Mas, além desta formação titular (Tata aponta e culpa a condição física de alguns) não estar conseguindo bancar durante os 90 minutos a proposta de encurtar o campo de jogo encurralando o adversário em seu campo defensivo e registrar até o apito final, esmagadora posse de bola, entendo que um Banega pode melhor contribuir para que o 433 do Tata se aproxime mais do 433 de Pepe.
Lucas Biglia é ótimo recuperador de pelotas, tem bom passe e sabe chegar na frente com surpresa, mas o Banega, embora não contribua com a mesma eficiência sem a bola, sabe ditar o ritmo, cadenciar um jogo como poucos, além de possuir técnica suficiente para também desalinhar bloqueio defensivo adversário e ser um sócio mais efetivo para o Pastore, que está evoluindo cada vez na tarefa de conectar a saída de bola, o início das tramas, com os homens de frente, particularmente, no entendimento com Messi.
Como o estado físico de várias figuras da equipe não irá melhorar da noite para o dia, principalmente agora que a competição afunila com pelejas decisivas, eliminatórias, não seria prudente prescindir da regular e efetiva contribuição defensiva de Lucas Biglia na meia cancha.
Uma ideia diferente de time para representar com maior eficácia o 433 do Tata, seria o recuo do Mascherano para a zaga central na vaga de Otamendi e a inclusão de Banega no meio-campo ao lado de Biglia e Pastore.
O leproso Milton Casco (baixinho, 1.69 m) também deveria pintar entre os onze iniciais, mas diante da proposta de recuar para a zaga o Mascherano (1.74 m), o selecionado argentino ficaria muito vulnerável ao encarar a bola aérea contrária se prescindir do Rojo (1.89 m). A melhor opção para se usar o Casco diante deste contexto seria na lateral direita, mas Zabaleta (1.76 m) vem cumprindo melhor papel que o Rojo. Um dilema (?).
Como o Mascherano já vem recuando seu posicionamento se colocando entre a dupla de zaga durante a transição albiceleste, o seu recuo para a posição de zagueiro (como no Barça) não alteraria a proposta tática da equipe quando de posse da bola. Rojo guardaria um pouco mais o seu posicionamento defensivo (nunca será um Alba) e Di Maria daria conta (tem pulmão e conhecimento tático do riscado) de mais vezes cumprir a tarefa de aprofundar o jogo pelo setor esquerdo do campo contrário, o que não deixaria Messi sem parceiros criativos, pois o Banega estaria lá para também se conectar com El Flaco e com La Pulga.
Um Zabaleta que está até arriscando mais tecnicamente (até passe de calcanhar, inclusive). Mas, além desta formação titular (Tata aponta e culpa a condição física de alguns) não estar conseguindo bancar durante os 90 minutos a proposta de encurtar o campo de jogo encurralando o adversário em seu campo defensivo e registrar até o apito final, esmagadora posse de bola, entendo que um Banega pode melhor contribuir para que o 433 do Tata se aproxime mais do 433 de Pepe.
Lucas Biglia é ótimo recuperador de pelotas, tem bom passe e sabe chegar na frente com surpresa, mas o Banega, embora não contribua com a mesma eficiência sem a bola, sabe ditar o ritmo, cadenciar um jogo como poucos, além de possuir técnica suficiente para também desalinhar bloqueio defensivo adversário e ser um sócio mais efetivo para o Pastore, que está evoluindo cada vez na tarefa de conectar a saída de bola, o início das tramas, com os homens de frente, particularmente, no entendimento com Messi.
Como o estado físico de várias figuras da equipe não irá melhorar da noite para o dia, principalmente agora que a competição afunila com pelejas decisivas, eliminatórias, não seria prudente prescindir da regular e efetiva contribuição defensiva de Lucas Biglia na meia cancha.
Uma ideia diferente de time para representar com maior eficácia o 433 do Tata, seria o recuo do Mascherano para a zaga central na vaga de Otamendi e a inclusão de Banega no meio-campo ao lado de Biglia e Pastore.
O leproso Milton Casco (baixinho, 1.69 m) também deveria pintar entre os onze iniciais, mas diante da proposta de recuar para a zaga o Mascherano (1.74 m), o selecionado argentino ficaria muito vulnerável ao encarar a bola aérea contrária se prescindir do Rojo (1.89 m). A melhor opção para se usar o Casco diante deste contexto seria na lateral direita, mas Zabaleta (1.76 m) vem cumprindo melhor papel que o Rojo. Um dilema (?).
Como o Mascherano já vem recuando seu posicionamento se colocando entre a dupla de zaga durante a transição albiceleste, o seu recuo para a posição de zagueiro (como no Barça) não alteraria a proposta tática da equipe quando de posse da bola. Rojo guardaria um pouco mais o seu posicionamento defensivo (nunca será um Alba) e Di Maria daria conta (tem pulmão e conhecimento tático do riscado) de mais vezes cumprir a tarefa de aprofundar o jogo pelo setor esquerdo do campo contrário, o que não deixaria Messi sem parceiros criativos, pois o Banega estaria lá para também se conectar com El Flaco e com La Pulga.