GRANDES CAMISAS 8
Desde a Copa de 1950, a primeira em que os jogadores utilizaram números nas camisas, grandes heróis do futebol brasileiro vestiram a 8 com muito destaque. No Mundial disputado no Brasil, Zizinho passou a utilizar o número a partir do terceiro jogo da seleção, contra a Iugoslávia (o meia não disputou as duas primeiras partidas por contusão).
Zizinho foi escolhido pela imprensa internacional o craque da competição, apesar da derrota da seleção nacional para o Uruguai na decisão.
Na Copa seguinte, a camisa 8 foi para o maestro Didi, um dos melhores jogadores da história do futebol brasileiro.
Em 1962, o meia do Botafogo foi bicampeão mundial com o número às costas.
Quatro anos antes, somente não atuou com a camisa preferida por um descuido da CBD (Confederação Brasileira de Desportos).
A numeração dos jogadores foi feita de forma aleatória e o 8 coube a Oreco, reserva de Nilton Santos na lateral esquerda. Didi atuou com o número 6.
O próximo da linhagem dos grandes “8” do Brasil nas Copas é Gérson, o Canhotinha de Ouro. Originalmente um meia, Gérson foi recuado para o que hoje seria a posição de volante, mas brilhou da mesma forma. Com lançamentos milimétricos, ele foi uma das peças principais do tricampeonato. Foi dele o gol de desempatou a decisão contra a Itália, vencida pelo Brasil por 4 a 1.
- A seleção de 70 tinha muitos craques e só uma camisa 10. Por isso vesti a 8. O Kaká tem condição total de manter essa linhagem de grandes camisa 8 nas Copas – diz Gérson, que foi reserva na Copa de 1966 vestindo a 11.
O 8 era o também reserva Paulo Henrique. Mais recentemente, Sócrates fez uma grande Copa do Mundo em 1982 vestindo a camisa 8. Formando um meio-campo muito habilidoso ao lado de Toninho Cerezo, Falcão e Zico, Sócrates brilhou naquela campanha que encantou o mundo, mas ficou sem o título.
O Doutor diz que Kaká ainda pode melhorar. - Kaká é o jogador mais objetivo do Brasil. Por isso, ele aparece muito durante os jogos, na defesa e no ataque. É um autêntico camisa 8. E acho que ele pode melhorar mais nesta Copa, pois vai ganhar mais ritmo – afirma.
Nas três últimas Copas, a camisa 8 ficou a cargo de dois jogadores mais voltados para o sistema defensivo. Em 1994 e 1998, quem a vestiu foi o capitão Dunga. Com seu espírito de liderança e um futebol eficiente, liderou o Brasil ao tetra e à final na França.
Na campanha do penta, em 2002, Gilberto Silva foi o 8. Mesmo muito novo, foi uma das gratas surpresas da Copa, conseguindo realizar bem a marcação no meio-campo e ainda ajudando o ataque. Foi ele quem começou a jogada do gol de Ronaldo contra a Turquia, na vitória por 1 a 0, na semifinal.
Confira "grandes “8” do Brasil em Copas do Mundo:
1950 - Zizinho
1962 – Didi
1970 – Gérson
1974 – Leivinha
1978 – Zico
1982 – Sócrates
FONTE: http://www.meionorte.com/noticias,Kaka-mantem-dinastia-dos-grandes-camisas-8,12824.html
Desde a Copa de 1950, a primeira em que os jogadores utilizaram números nas camisas, grandes heróis do futebol brasileiro vestiram a 8 com muito destaque. No Mundial disputado no Brasil, Zizinho passou a utilizar o número a partir do terceiro jogo da seleção, contra a Iugoslávia (o meia não disputou as duas primeiras partidas por contusão).
Zizinho foi escolhido pela imprensa internacional o craque da competição, apesar da derrota da seleção nacional para o Uruguai na decisão.
Na Copa seguinte, a camisa 8 foi para o maestro Didi, um dos melhores jogadores da história do futebol brasileiro.
Em 1962, o meia do Botafogo foi bicampeão mundial com o número às costas.
Quatro anos antes, somente não atuou com a camisa preferida por um descuido da CBD (Confederação Brasileira de Desportos).
A numeração dos jogadores foi feita de forma aleatória e o 8 coube a Oreco, reserva de Nilton Santos na lateral esquerda. Didi atuou com o número 6.
O próximo da linhagem dos grandes “8” do Brasil nas Copas é Gérson, o Canhotinha de Ouro. Originalmente um meia, Gérson foi recuado para o que hoje seria a posição de volante, mas brilhou da mesma forma. Com lançamentos milimétricos, ele foi uma das peças principais do tricampeonato. Foi dele o gol de desempatou a decisão contra a Itália, vencida pelo Brasil por 4 a 1.
- A seleção de 70 tinha muitos craques e só uma camisa 10. Por isso vesti a 8. O Kaká tem condição total de manter essa linhagem de grandes camisa 8 nas Copas – diz Gérson, que foi reserva na Copa de 1966 vestindo a 11.
O 8 era o também reserva Paulo Henrique. Mais recentemente, Sócrates fez uma grande Copa do Mundo em 1982 vestindo a camisa 8. Formando um meio-campo muito habilidoso ao lado de Toninho Cerezo, Falcão e Zico, Sócrates brilhou naquela campanha que encantou o mundo, mas ficou sem o título.
O Doutor diz que Kaká ainda pode melhorar. - Kaká é o jogador mais objetivo do Brasil. Por isso, ele aparece muito durante os jogos, na defesa e no ataque. É um autêntico camisa 8. E acho que ele pode melhorar mais nesta Copa, pois vai ganhar mais ritmo – afirma.
Nas três últimas Copas, a camisa 8 ficou a cargo de dois jogadores mais voltados para o sistema defensivo. Em 1994 e 1998, quem a vestiu foi o capitão Dunga. Com seu espírito de liderança e um futebol eficiente, liderou o Brasil ao tetra e à final na França.
Na campanha do penta, em 2002, Gilberto Silva foi o 8. Mesmo muito novo, foi uma das gratas surpresas da Copa, conseguindo realizar bem a marcação no meio-campo e ainda ajudando o ataque. Foi ele quem começou a jogada do gol de Ronaldo contra a Turquia, na vitória por 1 a 0, na semifinal.
Confira "grandes “8” do Brasil em Copas do Mundo:
1950 - Zizinho
1962 – Didi
1970 – Gérson
1974 – Leivinha
1978 – Zico
1982 – Sócrates
FONTE: http://www.meionorte.com/noticias,Kaka-mantem-dinastia-dos-grandes-camisas-8,12824.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário